Peguei esse texto diretamente do Blog do Casal Sem Vergonha e pelo que pude notar foi escrito por ela, então não estranhem...
Bandeiras a meio-pau, paus a
meio-mastro. Emanuelle – aquela que transou com ETs e a quem a grande
maioria dos homens já prestou homenagens na adolescência – nos deixou em
outubro do ano passado. Mas o legado dela ficou: quem começa com
Emanuelle invariavelmente evolui para PornHub, XVideos, RedTube, YouPorn
e derivados.
A Rapidinha de hoje veio para reconhecer
os benefícios que os filmes pornôs trouxeram para as nossas vidas. Para
os animadinhos de plantão, acalmem-se. Nem tudo o que vocês veem na
telinha é replicável para a vida real. Para ajudá-lo na tarefa de
filtrar o que pode ser bacana ou não, separamos aqui quatro boas
práticas que podem ser extraídas das películas adultas. Você não precisa
necessariamente colocá-las em prática hoje, mas pode levá-las em
consideração para a sua vida sexual.
1. Brinquedos eróticos não são inimigos dos homens
Homens, aprendam de uma vez por todas:
as mulheres jamais o trocariam por um vibrador. É certo que o vibrador é
incansável, mas, até agora, ele não sabe fazer cafuné, dizer que somos
lindas e dar mordidinhas no pescoço – vocês continuam indispensáveis.
Usar um vibrador pode ser uma boa ideia para estimular a parceira em
zonas erógenas diferentes e até simular uma dupla penetração – a menos
que você prefira chamar um outro homem para participar da brincadeira.
2. Segurança é afrodisíaco
Está certo que, na maioria dos filmes,
as mulheres são absolutamente gostosas. Peraí. Será que muito dessa
gostosura não é em função da segurança que elas apresentam? A lição aqui
é jamais se deixar abalar por meia dúzia de estrias e celulites: se um
cara está na cama com você, é porque ele quis – se não for, vale acionar
o 190. Portanto, desencanem dos detalhes, mulheres. A gostosura é
diretamente proporcional à segurança. Ter propriedade naquilo que você
faz é afrodisíaco – então, rebole com propriedade, chupe com
propriedade, cavalgue com propriedade, dê com propriedade. Você sabe
como.
3. Sexo a três pode ser interessante
Ménage, threesome – não importa como
você se refere ao ato, aposto que você se excita vendo cenas de sexo a
três. Então por que não tentar reproduzi-las na vida real? Com
consentimento de ambas as partes, um ménage pode ser bem divertido e
construtivo na vida de um casal. Considere a ideia. Com carinho e sem
ciúme.
4. Fetiches não são absurdos
Mija em mim, me amarra na cama, vamos
foder dentro do ônibus da meia-noite. Tem um fetiche? Compartilhe. Ok,
pode ser que seu parceiro (ou sua parceira) não tope realizar. Mas e se
esse também for o fetiche dele (ou dela)? Nunca se sabe. E o máximo que
você pode ouvir é um “hoje não”. O ministério da saúde adverte: vontades
reprimidas podem gerar câncer.
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